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e valores do curso
Direitos Humanos e Políticas Públicas
Introdução aos Direitos Humanos. Formulação, implementação, avaliação de políticas públicas. Políticas Públicas Setoriais - educação, saúde, segurança pública, meio ambiente e direitos humanos. Desafios emergentes em direitos humanos.
Fundamentos dos Direitos Humanos das Mulheres
Epistemologias jurídica e feminista. Teorias jurídicas feministas. Interseccionalidade e os marcadores sociais da diferença. Sujeitos jurídicos e políticos na perspectiva de gênero. Direito das mulheres. Discursos e esferas de reconhecimento. Direito como instrumento e o campo de disputa.
Marcos Legais Nacionais e Internacionais dos Direitos das Mulheres
Noções gerais de Direito. Ramos e fontes do Direito. Conceitos de hierarquia constitucional e de bloco de constitucionalidade. Introdução ao Direito Internacional dos Direitos Humanos. Funcionamento dos Sistemas Global e Interamericano de Direitos Humanos. Marcos legais nacionais e internacionais dos Direitos das Mulheres. Alterações e inovações legislativas no Direito Civil, no Direito Penal e na Consolidação das Leis Trabalhistas. Lei Maria da Penha (Lei 11.340/2006). Convenções nacionais e internacionais. Jurisprudência do Supremo Tribunal Federal, do Sistema Interamericano e do Sistema Global dos Direitos Humanos.
Gênero, Sociedade e Cultura: Construção das Desigualdades
Bases conceituais e históricas relacionadas às temáticas de gênero, sociedade e cultura, na perspectiva da constituição de desigualdades sociais. Interseccionalidade. Gênero, classe e raça/etnia para o estudo das desigualdades.
Prevenção e Combate à Violência de Gênero
1. Medidas integradas de prevenção: 1.1. Ações transversalizadas, por meio da assistência social, saúde, educação, trabalho e habitação; 1.2. Estatísticas e órgãos responsáveis; 1.3. Parcerias interinstitucionais; 2. Procedimentos extrajudiciais: 2.1. Rede de atendimento da mulher em situação de violência de gênero; 2.2. Delegacias especializadas, registros de ocorrência e inquérito policial; 3. Dos procedimentos judiciais: 3.1 Medida Protetiva de Urgência: espécies, problemáticas no cumprimento, pedidos incidentais; 3.2. Ação Penal: principais delitos, procedimentos, recursos, particularidades, atuação processual ativa da vítima. 3.3. Consequências da aplicação da Lei Maria da Penha no processo de conhecimento e na execução.
Participação das Mulheres na Política e Representatividade em Posições de Poder
Introdução à Desigualdade de Gênero na Política, Espaços de Poder e Tomada de Decisão. Estatísticas de Representatividade Feminina na Política e Espaços de Poder e Tomada de Decisão. A Realidade Brasileira. Desafios para a Eleição de Mais Mulheres. Barreiras enfrentadas pelas mulheres na política, em espaços de poder e tomada de decisão. Legislação e Políticas para Promover a Representatividade Feminina. Estudos de Caso e Exemplos Internacionais.
Saúde da Mulher: Desafios e Perspectivas
Integralidade e promoção de saude; Direitos sexuais e reprodutivos; Atenção obstétrica, Saúde materno-infantil, planejamento familiar e atenção ao abortamento inseguro; violência doméstica e sexual; Prevenção e tratamento de doenças crônicas não transmissíveis e abordagem de mulheres vivendo com HIV/AIDS; Desigualdade social como determinante do processo de produção de patologias e mal-estar; Atenção à saúde de mulheres no climatério, idosas, negras, indígenas, do campo, da cidade e em situação de prisão; Divisão sexual do trabalho; Prostituição, pornografia, pedofilia, tráfico humano.
Saúde Mental de Meninas e Mulheres
Definições de Saúde Mental e variáveis biopsicossociais. Gênero como determinante da saúde mental. Ciclo de vida e saúde mental. Impacto da violência de gênero na saúde mental. Transtornos Mentais Comuns em meninas e mulheres. Estratégias de intervenção e prevenção sensíveis ao gênero. Políticas Públicas e Saúde Mental Feminina. Saúde mental e interseccionalidade.
Trabalho, Economia e Mulheres
Um analises da interconexão entre trabalho, economia e mulheres, a partir do conceito “Divisão sexual do trabalho”, abordando as bases teóricas da construção social do feminino e do masculino, suas persistências, configurações e gendrificação no âmbito produtivo e reprodutivo, identificando e analisando as condições econômicas, culturais, sociais, políticas e ideológicas nos processos de desenvolvimento.
Direitos das Mulheres com Deficiência
Compreender quais são os direitos das mulheres com deficiência a partir, principalmente, dos deveres atribuídos ao Estado brasileiro pela Convenção Internacional dos Direitos das Pessoas com Deficiência. O curso pretende expor discussões sobre a noção de interseccionalidade aplicada a gênero e deficiência, quais os marcos legais que versam sobre os direitos das mulheres com deficiência e apresenta casos práticos que conduzam à reflexão crítica dos(as) estudantes. Pontos que serão estudados: 1. Gênero e deficiência; 2. Convenção sobre os direitos das pessoas com deficiência (artigo 6º); 3. Modelo social da deficiência; 4. Capacidade civil de mulheres com deficiência; 5. A mulher com deficiência no direito de família; 6. Direitos sexuais e reprodutivos; 7. Casos paradigmáticos.
Direitos das Mulheres Negras
Categorias sociais: raça e gênero; Direitos Humanos para além da Declaração Universal dos Direitos Humanos; Feminismo negro; Movimento de mulheres negras no Brasil; Interseccionalidade; Conferência de Durban; Direito do Trabalho, gênero e raça; Violência de gênero e violência racial; Direito de família e a perspectiva racial; Direito antidiscriminatório e compliance.
Direitos Humanos e população LGBTQIAP+
Contextualização dos Direitos Humanos e os desafios sociais atuais; Mulheres e Pessoas LGBTQI como sujeitos de direitos; Relações entre os movimentos de gays, lésbicas, travestis e transexuais, queer e intersexuais e Direitos Humanos; e Saúde e População LGBTQIAP+.
Direitos Humanos das Mulheres Indígenas
Afirmação histórica dos direitos humanos de mulheres indígenas. Universalismo e multiculturalismo. Fundamentação e inversão ideológica dos direitos humanos. Direito internacional dos direitos humanos e seus sistemas de proteção global e regional para mulheres. Reconhecimento intercultural e políticas públicas em direitos humanos das mulheres indígenas. Tópicos de direitos humanos e diversidade cultural e interétnica.
Educação e Gênero
A relação entre a educação e a desigualdade de gênero; aspectos gerais da história da educação e a discriminação de minoriais sociais, em especial mulheres, do ensino básico ao superior; diferentes modelos de ensino e pedagogias, em especial aqueles voltadas para a promoção de justiça social e da antidiscriminação; atividades de ensino inclusivas.
O Papel dos Homens na Garantia de Direitos das Mulheres
A divisão entre o particular e o universal como base ideológica de diferentes formas de opressão. A masculinidade como um problema teórico-conceitual. Questões conjunturais sobre a masculinidade no Brasil: opressão de gênero e divisão sexual do trabalho. Tipificação das masculinidades no Brasil. O papel e o lugar de homens na garantia de direitos das mulheres e no enfrentamento à opressão de gênero.
Mulheres, Sexualidade e Direitos Sexuais e Reprodutivos
Gênero e sexualidade; Anatomia e funcionamento sexual da mulher; Disfunções sexuais em mulheres; Direitos sexuais e reprodutivos.
Mulheres, Ciência, Tecnologia e Comunicação
Mulheres e as desigualdades de gênero na produção de conhecimento; O papel das mulheres e do feminismo na história da ciência, tecnologia e comunicação; Ofuscamento das mulheres na produção de conhecimento em ciência, tecnologia e comunicação através dos séculos; Panorama atual das mulheres na ciência, tecnologia e comunicação no Brasil; Projetos e programas que incentivam o protagonismo feminino na ciência, tecnologia e comunicação.
Elaboração de Projetos e Políticas Públicas na Área de Direitos das Mulheres
Passos para a Elaboração de Projetos e Políticas Públicas. A importância do Monitoramento e Avaliação. Metodologias e Tipos de Avaliação. Captação de Recursos. Prestação de Contas. O papel do Estado na garantia dos Direitos Humanos das Mulheres. Exemplos de políticas públicas voltadas para o Direito das Mulheres.
A realização de um Curso de Pós-Graduação Lato Sensu em Direitos Humanos das Mulheres é fundamentada em diversas justificativas que abrangem tanto o aspecto teórico quanto prático, com consequências significativas não apenas na esfera local, mas também regional e nacional.
Em primeiro lugar, os direitos humanos das mulheres são uma parte intrínseca dos direitos humanos como um todo, e um entendimento profundo desses direitos é crucial para qualquer sociedade que busque respeitar e promover os direitos humanos em todas as suas dimensões.
A desigualdade de gênero persiste como um desafio global, inclusive no Brasil. Um curso nesse campo fornece a base teórica e prática necessária para compreender e abordar as questões que perpetuam essa desigualdade. O curso também aborda a legislação nacional e os tratados internacionais, preparando os participantes para trabalhar com base nessas estruturas legais.
A prevenção da violência de gênero é outra faceta crítica abordada no curso, capacitando os participantes a trabalhar na prevenção, resposta e apoio às vítimas de violência de gênero. Além disso, ao abordar a participação ativa das mulheres na política e na ocupação de cargos de poder e decisão, o curso contribui para uma maior representatividade das mulheres nas esferas de tomada de decisão.
Da mesma forma, ao abordar questões como a feminização da pobreza e o empreendedorismo feminino, o curso reflete sobre as possibilidades de se ajudar as mulheres a alcançar maior independência econômica e contribuir de forma mais significativa para a economia.
Além disso, a promoção dos direitos das mulheres está intrinsecamente ligada ao desenvolvimento sustentável, sendo um dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU. O curso também aborda a complexa interação entre gênero, raça e classe na discriminação, conhecida como interseccionalidade, o que é essencial para uma abordagem inclusiva.
Por fim, os impactos positivos dessa formação podem ser sentidos em várias esferas, desde a vida das mulheres individualmente até o progresso social e econômico como um todo.
OBJETIVOS DO CURSO
O Curso de Pós-Graduação Lato Sensu em Direitos Humanos das Mulheres tem como principais objetivos:
● Conscientizar os alunos para uma necessária mudança cultural, desafiando estereótipos prejudiciais e promovendo a igualdade de gênero em todas as áreas da sociedade.
● Formar profissionais que possam liderar iniciativas de mudança em suas comunidades, organizações e governos, contribuindo para uma sociedade mais justa e igualitária.
● Capacitar profissionais de diferentes formações para a discussão e elaboração de políticas públicas na área de Direitos Humanos das Mulheres.
● Qualificar profissionais que atuem em órgãos públicos e privados para atuarem de forma a defender os Direitos Humanos das Mulheres.
PÚBLICO ALVO
Pessoas com ensino superior completo nos cursos de Direito, Psicologia, Sociologia, Ciências Sociais, Administração, Serviço Social, Pedagogia, Enfermagem, Medicina e demais profissionais que se interessem pela área de Direitos Humanos das Mulheres.
Estude na Líder em Pós-graduação! Confira as Vantagens do Curso Ao Vivo On-line:
Considerando as transformações sociais e, a busca pela performance plena dos estudantes, incluindo o desenvolvimento dos mesmos em suas habilidades cognitivas, sociais e emocionais, a Faculdade NOVOESTE, proporciona uma metodologia onde o percurso de aprendizagem de cada estudante é marcado por um espaço privilegiado para a troca de ideias, em que as situações práticas são vivenciadas e, retroalimentadas pelas teorias que estão sendo estudadas no decorrer da Pós-Graduação.
Neste processo, o pós-graduando torna-se protagonista de sua aprendizagem e, exerce um papel ativo e atuante na sua trajetória de estudos. Para tanto, os docentes da Faculdade NOVOESTE, planejam as disciplinas de cada curso de modo a oportunizar aos estudantes a leitura e estudo prévio de diferentes materiais para o momento das aulas, possibilitando assim que os alunos criem o hábito do autoestudo e possam desenvolver sua autonomia intelectual.
Por meio dessa metodologia de ensino, possibilitamos que o estudante da Faculdade
A Faculdade NOVOESTE é uma Instituição Credenciada ao Ministério da Educação, sob a Portaria nº 1.063, em 05 de Setembro de 2017. Clique aqui para abrir no E-MEC.
Será considerado aprovado o estudante que obtiver em cada disciplina do curso nota superior ou igual a 7 (sete) e a frequência mínima em cada disciplina de 75% (setenta e cinco por cento).
A Faculdade NOVOESTE expedirá, ao final do curso, certificado de Pós-Graduação Lato Sensu, em nível de especialização, aos estudantes que concluírem a todos os critérios de aprovação estabelecidos no regulamento do curso.
Sim! A Faculdade NOVOESTE é uma Instituição Credenciada pelo Ministério da Educação na modalidade presencial, sob a Portaria nº 1.063, em 05 de Setembro de 2017 e credenciada para a modalidade a distância, sob a Portaria nº 1.986, em 11 de Novembro de 2019 com nota 4. Clique aqui para abrir no E-MEC.
Nos cursos a Distância (EaD), o diferencial são os conteúdos gravados, que podem ser acessados a qualquer momento, com materiais como: videoaulas, e-books e podcasts. A interação com os colegas de turma é estimulada por meio da participação em fóruns de discussão sobre os temas das aulas ou por chat de tira dúvidas com a tutoria. Já nos cursos on-line remoto ao vivo a interação é muito maior, pois as aulas são constituídas de aulas síncronas (ao vivo) com o professor, que permitem uma interação entre professores-estudantes e estudantes-estudantes com conteúdo sempre atualizado. Os docentes aproveitam algumas estratégias para formar pequenos debates virtualmente, os quais fortalecem a integração da turma.
As aulas são transmitidas via Google Meet, você receberá um link de acesso a sala de aula e poderá participar interagindo com o professor e seus colegas de turma, na data e horário marcado.
Não realizamos análise ou aproveitamento de disciplinas de cursos de especialização realizados em outras Instituições. Caso você tenha concluído sua especialização na Faculdade NOVOESTE, poderá solicitar análise curricular para fins de aproveitamento pedagógico e financeiro.
A disponibilização do atestado de matrícula/ declaração de cursando é concedida a você por meio da solicitação via Portal do Estudante – na opção “Serviços solicitados”. Para que a mesma seja emitida, você deve ter encaminhado os seguintes documentos: RG, CPF, diploma de graduação ou certidão de conclusão de curso superior atualizada e o contrato de prestação de serviços educacionais assinado, estando-os deferidos no processo final de sua matrícula.
Cada docente estará avaliando o estudante no processo das aulas, ou seja, nos encontros on-line definidos para as aulas. O docente poderá avaliá-lo levando em consideração várias metodologias e técnicas avaliativas, levando em consideração sua participação, discussões de caso, apresentações de resoluções de problemas e etc. Mas, atenção! Se você não participar da aula ao vivo, deverá assisti-la gravada, no seu tempo, e realizar uma avaliação formal, que será encaminhada por meio de um link, para tanto, para estar aprovado na disciplina (módulo), terá que alcançar média igual ou superior a 7,0.
O histórico de conclusão é enviado gratuitamente a você no final do curso (no verso do certificado). Caso você deseje o histórico parcial durante o curso, você poderá consultá-lo por meio do Portal do Estudante.
O prazo para expedição do certificado de conclusão de curso é de até 180 dias após o término do curso, você será comunicado pelo nosso time de secretaria de que o seu certificado está em condições de ser retirado na Faculdade ou expedido gratuitamente via Correios por carta registrada, para cursos na modalidade on-line remoto ao vivo ou EAD. O certificado é entregue em embalagem específica, com capa e papel especial timbrado. Caso necessite da 2ª via do Certificado, será cobrado uma taxa única de R$330,00 (trezentos e trinta reais), mais o serviço postal, se necessário. Para retirada do certificado, o concluinte deverá portar um documento com foto. Outra pessoa só poderá retirar o certificado mediante procuração específica para esse fim, assinada digitalmente, com certificado digital, e/ou autenticada em cartório.
A solicitação de cancelamento do curso deverá ser realizada por meio de protocolo de atendimento, para isso você deverá acessar o Portal do Estudante e realizar o pedido em “Solicitação de Serviços” - “Solicitação de Cancelamento de Curso”. Após solicitação, envie o n° do Protocolo para o número (67) 99849-5273 no setor de atendimento. O protocolo será respondido em até 10 dias úteis e será feito um contato via telefone para confirmar a solicitação.
A partir da resolução CNE/CES nº 01 de 06/04/2018, o MEC tornou o TCC não obrigatório. Na metodologia da nossa instituição ele não é obrigatório, isso permite que criemos cursos mais dinâmicos, com cunho inovador para os mais diversos cenários profissionais, com atividades focadas na resolução dos novos desafios da sociedade.
Toda a documentação deve ser encaminhada ao consultor(a) logo após o pagamento da Taxa de Matrícula do curso.
Documentos necessários para curso de Pós-graduação:
• 1 Cópia do “Diploma de Graduação” ou “Declaração de Conclusão de Curso”, com data de colação de grau realizada.
• 1 Cópia do CPF.
• 1 Cópia da Certidão de Nascimento ou Casamento.
• 1 Cópia do Histórico de Conclusão da graduação.
• 1 Cópia do Comprovante de Residência.
• 1 Cópia da Carteira de Identidade – RG ou CNH.
• 1 Contrato de Prestação de Serviços Educacionais Assinado.
Os documentos pessoais: CPF, RG, certidão de nascimento/casamento e comprovante de residência serão deferidos após análise da secretaria acadêmica. A configuração da matrícula está vinculada à conclusão efetiva do procedimento e entrega de todos os documentos.
Ana Teresa Iamarino
Especialista Sênior em enfrentamento à violência contra as mulheres e meninas da ONU Mulheres. Advogada (PUCCAMP) Cientista Política e Socióloga (UNICAMP), Especialista em Gestão Governamental e Responsabilidade Fiscal (ESAB), Mestra em Direitos Humanos (UnB). Possui larga experiência de trabalho no Poder Executivo Federal, foi Coordenadora na Secretaria de Reforma do Judiciário do Ministério da Justiça, Coordenadora-Geral de acesso á justiça e combate à Violência contra a Mulher e posteriormente Diretora Nacional de Enfrentamento à Violência contra as Mulheres na Secretaria de Politica para as Mulheres das Presidência da República, Chefa da Assessoria de Gestão Estratégica e Projetos da Secretaria de Segurança Publica e da Paz Social do Distrito Federal, Coordenadora no Programa "Fazendo Justiça" do CNJ/PNUD e recentemente ocupou o cargo de Chefa de Gabinete da Ministra das Mulheres, Aparecida Gonçalves.
Cândido Rocha Flores Júnior
Doutorando em teoria e pesquisa do comportamento pela Universidade Federal do Pará, mestre em análise do comportamento pela Universidade Estadual de Londrina e bacharel em psicologia pela Universidade Federal de Mato Grosso do Sul. Psicoterapeuta contextual e pesquisador nas áreas de filosofia da psicologia, psicologia social e pensamento social latino-americano.
Cecília Barreto de Almeida
Doutoranda em Direito pela Universidade de São Paulo e pela Universidade de Groningen, com bolsa Print-CAPES. Mestra (2020) e graduada (2016) em Direito pela USP. Coordenadora do Grupo de Pesquisa e Estudos de Inclusão na Academia (GPEIA), do Núcleo Direito, Discriminação e Diversidade (DDD), e do Projeto Incluir Direito, vinculados à USP. Pesquisadora do Grupo Constituição, Política e Instituições (CoPI) da USP (2017-atual). Foi aluna e é colaboradora da Escola de Formação da Sociedade Brasileira de Direito Público (SBDP).
Débora Do Carmo Vicente
Débora do Carmo Vicente, mestre em Direito pela UFRGS, Pós-graduada em Direito Civil, Processo Civil e Direito Público. Servidora do quadro efetivo do TRE-RS. Chefe da Seção de Programas Institucionais da Escola Judiciária Eleitoral do TRE-RS e Coordenadora da Comissão de Participação Feminina Institucional do TRE-RS. Participou de Programa Acadêmico na Missão Permanente do Brasil junto à Organização das Nações Unidas (ONU) em Nova York, em 2016, durante a 60a. Sessão da CSW (Commission on The Status of Women) - Comissão sobre a Condição Jurídica e Social da Mulher, considerado o maior e mais importante encontro jurídico e social sobre direito das mulheres no mundo. Formadora da Escola Nacional de Formação e Aperfeiçoamento de Magistrados ENFAM-CNJ. Membra da Academia Brasileira de Direito Eleitoral e Político - ABRADEP e do Instituto Gaúcho de Direito Eleitoral - IGADE.
Débora Andrade
Defensora Pública do Estado de Pernambuco, Coordenadora do Núcleo Especializado de Defesa da Mulher Vítima de Violência Doméstica e Familiar (NUDEM-PE), Conselheira do Conselho Estadual dos Direitos da Mulher (CEDIM-PE), Especialista em Direito Penal e Processual Penal.
Jacqueline Lopes Pereira
Doutoranda e mestra em Direito das Relações Sociais (PPGD-UFPR). Especialista em Direito das Famílias e Sucessões pela ABDConst. Servidora do TJPR.
Jaqueline Medeiros Silva Calafate
Doutora em Psicologia Clínica e Cultura da (UnB), Pós Doutoranda em Psicologia Social (UFS). Mestra em Desenvolvimento Regional e Políticas Públicas (UFT). Especialista em Psicologia Social e Antropologia (FAMESP), Saúde Coletiva (UNIBF) e Saúde Indígena (UNIFG). Trabalhou como gestora do Programa de Saúde Mental Indígena por meio do Distrito Sanitário Especial Indígena Tocantins - DSEI/TO de 2012 a 2017. Atuou na Secretaria Especial de Saúde Indígena do Ministério da Saúde (SESAI/MS) como Consultora Técnica em Saúde Indígena de 2017 a 2020, tendo ficado por dois anos na Divisão de Programas e Projetos de Saúde Indígena e por um ano na Coordenação de Gestão da Atenção da Saúde Indígena, com maior atuação nas áreas de atenção psicossocial e promoção do bem viver indígena e análise de pesquisa em saúde indígena. Atuou ainda como Psicóloga em território indígena no Distrito Sanitário EspeciaI Indígena (DSEI) de Alagoas/Sergipe entre 2020-2021. Foi professora no curso de psicologia da UFS, Católica, Uninassau e Estácio de Sá, por um total de oito anos e foi conteudista e tutora da disciplina sobre raça e etnia em curso de pós-graduação (Unyleya) e na pós-graduação Direitos Humanos das Mulheres e Políticas Públicas da Faculdade da INSTED. Atualmente é Responsável Técnica do Programa de Atenção Psicossocial e Promoção do Bem viver Indígena da SESAI/MS em Brasília-DF. Pesquisa nas áreas de gênero, saúde mental indígena, etnopsicologia, mulheres indígenas e violência.
Letícia Brambilla de Ávila
Mestra em Políticas Públicas pela Universidade Federal do Paraná, Especialista em Educação em Direitos Humanos pela Universidade Federal de Mato Grosso do Sul e Bacharela em Direito pela Universidade Federal do Paraná. Pesquisa na área de Direitos Humanos desde a graduação, especialmente nas temáticas da Educação e do Sistema Interamericano de Direitos Humanos. Atuou como advogada e lecionou Direito do Trabalho e Direito Constitucional em graduação e em pós-graduação. Atualmente é chefe da assessoria jurídica do 3º Ofício no Ministério Público do Trabalho.
Lorena Cataño Amézquita
Mestra em Sociologia, especialista em Gerência Social, Empreendedorismo e Negócios Sociais e Administradora de Empresas. Experiência internacional na elaboração, implementação e avaliação de projetos de impacto social positivos, focados em educação e desenvolvimento socioeconômico, facilitação de jornadas de inovação social. Docência nas modalidades presencial e à distância (EAD), pesquisa em assuntos de gênero, e estruturação de conteúdo para plataformas on-line.
Manuela Nicodemos Bailosa
Mestre em Sociologia pela Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD), graduada em Comunicação Social pela Universidade Católica Dom Bosco (UCDB). Pesquisadora na Xaraés Consultoria e Projetos Sociais, atualmente coordena o Pacto Estadual de Enfrentamento à Violência contra as Mulheres do Piauí. Na Bahia, compôs a primeira equipe da Secretaria de Estado de Políticas para Mulheres atuando no planejamento, gestão e articulação institucional de políticas para mulheres. Elaboração e acompanhamento do Plano Pluri Anual 2012- 2015. Organização da III Conferência de Política Estadual para as Mulheres que mobilizou mais de 15 mil mulheres nas etapas municipal, territorial e estadual. Integrou a Escola Virtual As Pensadora como Articuladora Externa. Atuou como Assessora da Presidência da Organização não-governamental ECOA - Ecologia e Ação. É membra da Marcha Mundial das Mulheres há 18 anos.
Marcela Almeida Sousa de Morais
Professora da Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais. Doutoranda do Programa de Pos Graduação em Cognição e Comportamento da UFMG. Graduada em Psicologia pela Universidade Federal de Minas Gerais (2007), Especialista em Terapia Comportamental pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (2009), Mestrado em Psicologia do Desenvolvimento pela Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas da UFMG (2013) e Especialista em Terapias Contextuais com ênfase em ACT e FAP pelo Instituto Continuum (2020). Psicóloga Clínica em consultório particular. Interesse nos seguintes temas: aprendizagem e alteração de estereótipos de gênero, psicologia clínica, psicoterapia adulto, relação terapêutica, desenvolvimento humano, comportamento simbólico e cognição social, saúde mental de mulheres e meninas, feminismo. Mãe, trabalhadora e pesquisadora.
Marianny Alves
Doutora em Direito pela USP. Mestra em Direito pela UFMS. Especialista em Direitos Humanos pela UEMS. Professora em cursos de graduação e pós-graduação em Direito. Pesquisadora nas áreas de direitos humanos e criminologias críticas e/ou feministas.
Marina Castana Fenner
Psicóloga formada pela Universidade Federal de Minas Gerais. Mestra em Psicologia pela Universidade Federal de São Carlos. Especialista em Terapias Contextuais com ênfase em ACT e FAP. Tem interesse na área de Psicologia, com ênfase em Terapia Analítico-Comportamental, Estudos de gênero, Stress de Minorias e atendimento à população LGBTQIA+. Professora da Especialização em Terapia Analítico Comportamental na Universidade Católica Dom Bosco. Psicóloga clínica em consultório particular.
Patrícia Oliveira de Carvalho
Pesquisadora e advogada. Mestre em Direito pela Universidade de São Paulo (USP) onde foi pesquisadora CAPES e desenvolveu pesquisa no campo dos direitos humanos, direito e relações raciais e direito e gênero. Graduada em Direito pela Universidade Salvador (UNIFACS), onde foi pesquisadora bolsista FAPESB e desenvolveu pesquisa nas áreas de sociologia jurídica, criminologia crítica e direito do trabalho. Pesquisadora da Clínica de Direitos Humanos das Mulheres-USP. Integrante do Programa Direito e Relações Raciais - (PDRR - UFBA), onde atuou como cocoordenadora da linha Criminologia e Relações Raciais. Integrante do Grupo de Estudos e Pesquisas das Políticas Públicas para Inclusão Social (GEPPIS) da USP e do Grupo de Pesquisa e Estudos de Inclusão na Academia (GPEIA) também da USP.
Pollyanna Rodrigues Gondin
Doutora em Políticas Públicas pela UFPR, mestre e graduada em Economia pela Universidade Federal de Uberlândia (UFU). Estágio Pós-doutoral em Políticas Públicas. Tem experiência na área acadêmica tanto presencial como a distância, como professora, orientadora, coordenadora e tutora. Além disso, atua como pesquisadora, revisora de periódico, e, como gestora administrativa, financeira e comercial de empresa. Áreas de experiência e pesquisa: estratégia de negócios, crescimento e desenvolvimento econômico, impactos sociais, micro e pequenas empresas, APLs, incubadoras, Sistemas de Inovação (SI), aglomeração de empresas (clusters), gestão financeira. Tem experiência em entrevistas e palestras na área de microeconomia, macroeconomia, conjuntura econômica nacional e internacional e políticas públicas.
Priscila Espindola
Priscila Espindola, mestra em Psicologia pela UFMS, psicoterapeuta analítico-funcional, psicoterapeuta sexual, professora de graduação na Anhembi Morumbi de São José dos Campos - SP e professora de pós graduação na UCDB-MS e na Rhema Educação.
Priscila Ramalho Drummond
Graduada em Psicologia pela Universidade Federal de Minas Gerais - UFMG, em 2002 e em Medicina pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro - UNIRIO, em 2018, fez período de graduação sanduíche na De Montfort University, em Leicester, Inglaterra, como bolsista CAPES do programa Ciência sem Fronteiras. É Médica de Família e Comunidade pelo Programa de Residência Médica da Secretaria Municipal de Saúde-RJ), com especialização em Preceptoria no âmbito da Medicina de Família e Comunidade pela UNASUS. Atuou como preceptora do Programa de Residência em Medicina de Família e Comunidade da Fiocruz/Sesau em Campo Grande-MS, de 2021 a 2023. Atualmente é professora efetiva do curso de medicina da Universidade Estadual de Mato Groso do Sul - UEMS (desde 2022) e atua em psiquiatria na Rede de Atenção Psicossocial de Campo Grande - MS. Tem experiência em ensino, Estratégia de Saúde da Família, gestão de equipes e saúde mental . Tem interesse na área de Saúde da Mulher, Saúde Coletiva, Educação Médica, Psicologia, Medicina de Família e Comunidade, Psiquiatria, Sociologia, Literatura e Políticas Públicas. Tem experiência em ensino, Estratégia de Saúde da Família, gestão de equipes e saúde mental . Tem interesse na área de Saúde da Mulher, Saúde Coletiva, Educação Médica, Psicologia, Medicina de Família e Comunidade, Psiquiatria, Sociologia, Literatura e Políticas Públicas.
Veridiana Queiroz
Veridianna Queiroz é Psicóloga e Mestra em Psicologia pela Universidade Federal do Mato Grosso do Sul (UFMS), com Formação em Clínica Analítico Comportamental pelo Instituto Brasiliense de Análise do Comportamento (IBAC). Tem interesse em Terapias Contextuais, Estudos de gênero e sexualidade. Atualmente, realiza atendimentos como Psicóloga Clínica com ênfase para mulheres, e pessoas LGBTIAP+.